sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Poema



Não ei de dizer do credo
Cruzes
Eu,ao inves de abrandar o clero
Divago no vulgo do verbo
E ergo-o sacro ao vão das luzes!

Não hei dizer do credo
Claro!
Se não me ouves1

Ouses dizer do que falo
E então far-se-ão no verso
As cores!

Não hei de dizer do cado
Se não me fores de fato iluminado!

É um relato inspirador do iluninismo,em seus atos,que sempre foram provocativos.

Um comentário:

  1. O poema citado pela equipe mostra a compreensão do grupo. Parabéns pela escolha.



    Jesus Rocha

    ResponderExcluir