Não ei de dizer do credo
Cruzes
Eu,ao inves de abrandar o clero
Divago no vulgo do verbo
E ergo-o sacro ao vão das luzes!
Não hei dizer do credo
Claro!
Se não me ouves1
Ouses dizer do que falo
E então far-se-ão no verso
As cores!
Não hei de dizer do cado
Se não me fores de fato iluminado!
É um relato inspirador do iluninismo,em seus atos,que sempre foram provocativos.
O poema citado pela equipe mostra a compreensão do grupo. Parabéns pela escolha.
ResponderExcluirJesus Rocha